Cambuquira conquistou mais uma grande vitória. Finalmente, depois de tanto tempo de lutas e percalços teremos o SAAE!
Cambuquira não só dá lição de cidadania como de soberania sobre suas riquezas naturais!
FIQUE POR DENTRO!
OBRAS EM ANDAMENTO:
- REFORMA DO PARQUE DAS ÁGUAS;
- PSF NA PRAÇA DO FORUM;
- CAMPO DE FUTEBOL NA FIGUEIRA;
- BANHEIROS E QUIOSQUES NO CAMPO DE FUTEBOL DO CENTRO;
- MURO PADRONIZADO NA ESCOLA DO MARIMBEIRO;
- PISTA DE SKATE NA PRAÇA DO POLIESPORTIVO;
- CALÇAMENTO NA RUA SANTOS DUMONT (RUA DA MATA);
- VESTIÁRIO NO CAMPO DO CONGONHAL.
OBRAS QUE SERÃO INICIADAS:
- 50 CASAS POPULARES;
- POLICLÍNICA
- REFORMA DA ESCOLA DR. RAUL SÁ;
- REFORMA DA ESCOLA DO CONGONHAL;
- QUADRA POLIESPORTIVA NO BAIRRO DA FIGUEIRA;
- QUADRA POLIESPORTIVA NO BAIRRO DA ESTAÇÃO;
- MUROS PADRONIZADOS NAS ESCOLAS DO CONGONHAL E SEMENTINHA.
AQUISIÇÃO DE VEÍCULOS
- FIAT UNO PARA CONSELHO TUTELAR 2009;
- FIAT DOBLO AMBULÂNCIA 2009;
- FIAT DOBLO AMBULÂNCIA 2010.
VEÍCULOS QUE VÃO CHEGAR EM 2011
- FIAT PALIO 97/97 DOADO POR FURNAS;
- RETROESCAVADEIRA;
- 2 TRATORES COM EMPLEMENTOS PARA APOIO AO PEQUENO PRODUTOR.
ATOS ADMINISTRATIVOS (2010)
- ESTAMOS COMPRANDO PARTE DA MERENDA PARA AS ESCOLAS MUNICIPAIS DO PEQUENO PRODUTOR CAMBUQUIRENSE;
- RELÓGIO DE PONTO DIGITAL (ANTES ERA UM CADERNO DE 10 MATÉRIAS);
- UNIFORMES PARA OS DEPARTAMENTOS DE OBRAS, DA VIGILÂNCIA SANITÁRIA E DOS PSF’s;
- PREGÃO ELETRÔNICO (MAIS ECONÔMICO);
- MÁQUINAS QUE ANTES ERAM SUCATAS, HOJE ESTÃO EM FUNCIONAMENTO (PATROL E CARREGADEIRA);
- ESTAMOS PRODUZINDO OS PRIMEIROS BLOQUETES NA PRÓPRIA FÁBRICA DA PREFEITURA, CONSTRUÍDA E INAUGURADA
- CRIAÇÃO DO CRAS EM CAMBUQUIRA, JUNHO DE 2010.
PROGRAMAS CRIADOS EM 2010
- PROGRAMA CAFÉ DA MANHÃ REFORÇADO (ANTES ERA UM SIMPLES NESCAU, HOJE OS ALUNOS DAS ESOLAS MUNICIPAIS TOMAM CAFÉ COM LEITE, NESCAU, PÃO COM RECHEIOS, SUCRILHOS, REQUEIJÃO, IOGURTE E SUSTAGEM);
- PROGRAMA FISIOTERAPIA EM CASA (OS FISIOTERAPEUTAS AGORA ATENDEM OS ACAMADOS EM CASA);
- PROGRAMA MERENDA REFORÇADA (ALÉM DE SER MAIS FRESCA POR PARTE DELA SER COMPRADA DO PEQUENO PRODUTOR CAMBUQUIRENSE, ELA ESTÁ MAIS ENCREMENTADA);
- PROGRAMA CIDADÃO CAPACITADO (A PREFEITURA MUNICPAL PROPORCIONOU AOS CIDADÃOS CURSOS DE CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL NO SENAE. FORAM QUATRO CURSOS EM 2009 E DOIS CURSOS ESTE ANO. E OUTROS CURSOS REALIZADOS
Comercializadas como se fossem minerais, a maior parte das marcas é, na verdade, de água apenas potável. Água mineral precisa ter ação medicamentosa, segundo definição legal.
ONG Nova Cambuquira promove o carnaval infantil este ano, com a colaboração dos cambuquirenses, fantasiando 120 crianças para o matiné na rua direita.
O desfile da escolinha infantil será às 16 horas de Domingo e na terça de carnaval.
As fantasias serão emprestadas e ficarão sob nossa tutela até o próximo ano.
Faça reserva para seu filho, com Marilia Noronha.
A capina química em áreas urbanas expõe a população ao risco de intoxicação, além de contaminar a fauna e a flora local. Por esse motivo, tal prática não é permitida. Para orientar municípios de todo país sobre os perigos do uso de agrotóxicos nas cidades, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou, nesta segunda-feira (1), nota técnica sobre o tema.
“Esse esclarecimento está sendo efetuado devido ao recebimento de inúmeras denúncias sobre a realização dessa prática ilegal e questionamentos da sociedade sobre a real necessidade da pulverização desses produtos químicos em ruas, calçadas, praças e parques das cidades”, diz Dirceu Barbano, diretor da Anvisa. Devido à ausência de segurança toxicológica, desde 2003 a Agência não permite a aplicação de herbicidas em ambientes urbanos.
De acordo com Barbano, a prática de capina química cria dificuldades técnicas na conciliação da aplicação do agrotóxico em ambientes urbanos e a preservação da saúde da população das cidades. “Os herbicidas indicados para o uso urbano seriam os mesmos utilizados na agricultura, os quais possuem regras restritas para manipulação, aplicação e acesso posterior às áreas tratadas”, explica o diretor da Anvisa.
Todos os produtos registrados para uso agrícola possuem, como regra, um período de reentrada mínimo de 24 horas, ou seja, após a aplicação do produto, a área deve ser isolada e sinalizada e, no caso de necessidade de entrada no local durante este intervalo, o uso de equipamentos de proteção individual é obrigatório. Esse período de reentrada é necessário para impedir que pessoas entrem em contado com o agrotóxico aplicado, ainda molhado, o que aumenta muito o risco de intoxicação.
“Em ambientes urbanos, o completo e perfeito isolamento de uma área por pelo menos 24 horas é impraticável, isto é, não há meios de assegurar que toda a população seja adequadamente avisada sobre os riscos que corre ao penetrar em um ambiente com agrotóxicos, principalmente em se tratando de crianças, analfabetos e deficientes visuais”, pondera Barbano. Outro aspecto são os solos da cidade, que, na maior parte, sofrem compactação ou são asfaltados, ocasionando a persistência dos produtos por mais tempo no ambiente urbano, ao contrário dos solos agrícolas, que são permeáveis, diminuindo o acúmulo e facilitando o escoamento superficial do produto.
“A capina tem sido realizada rotineiramente por meio mecânico em vários municípios do Brasil, o que, além de não expor a população a riscos desnecessários, é ecologicamente correto e gera um grande número de empregos”, finaliza o diretor da Anvisa. Vale lembrar que mesmo após a aplicação de herbicidas, é necessário realizar a capina mecânica para se retirar a vegetação seca.
Texto de Danilo Molina , da Anvisa, publicado pelo EcoDebate, 03/02/2010
Esse esclarecimento está sendo efetuado devido ao recebimento de inúmeras denúncias sobre a realização dessa prática ilegal e questionamentos da sociedade sobre a real necessidade da pulverização desses produtos químicos em ruas, calçadas, praças e parques das cidades, diz Dirceu Barbano, diretor da Anvisa. Devido à ausência de segurança toxicológica, desde 2003 a Agência não permite a aplicação de herbicidas em ambientes urbanos.
De acordo com Barbano, a prática de capina química cria dificuldades técnicas na conciliação da aplicação do agrotóxico em ambientes urbanos e a preservação da saúde da população das cidades. Os herbicidas indicados para o uso urbano seriam os mesmos utilizados na agricultura, os quais possuem regras restritas para manipulação, aplicação e acesso posterior às áreas tratadas, explica o diretor da Anvisa.
Todos os produtos registrados para uso agrícola possuem, como regra, um período de reentrada mínimo de 24 horas, ou seja, após a aplicação do produto, a área deve ser isolada e sinalizada e, no caso de necessidade de entrada no local durante este intervalo, o uso de equipamentos de proteção individual é obrigatório. Esse período de reentrada é necessário para impedir que pessoas entrem em contado com o agrotóxico aplicado, ainda molhado, o que aumenta muito o risco de intoxicação.
Em ambientes urbanos, o completo e perfeito isolamento de uma área por pelo menos 24 horas é impraticável, isto é, não há meios de assegurar que toda a população seja adequadamente avisada sobre os riscos que corre ao penetrar em um ambiente com agrotóxicos, principalmente em se tratando de crianças, analfabetos e deficientes visuais, pondera Barbano. Outro aspecto são os solos da cidade, que, na maior parte, sofrem compactação ou são asfaltados, ocasionando a persistência dos produtos por mais tempo no ambiente urbano, ao contrário dos solos agrícolas, que são permeáveis, diminuindo o acúmulo e facilitando o escoamento superficial do produto.
A capina tem sido realizada rotineiramente por meio mecânico em vários municípios do Brasil, o que, além de não expor a população a riscos desnecessários, é ecologicamente correto e gera um grande número de empregos, finaliza o diretor da Anvisa. Vale lembrar que mesmo após a aplicação de herbicidas, é necessário realizar a capina mecânica para se retirar a vegetação seca.
Fonte: Ascom da Anvisa / Autora: Karla Tatiane de Jesus